quinta-feira, 30 de julho de 2009

Louvar verdadeiramente a Deus


Louvar a Deus é a consumação da nossa alegria NELE. Não a nada, nem força, natural ou sobrenatural, que possa suplantar isto. Porém, contudo, somos mais que “pecadores” e com a nossa “pequenez”, desejamos, a nós mesmos (acima de tudo).
Gostamos de ser o “presidente do clube” ou o dirigente da “Eclésia”, gostamos de ser o modelo, no qual os outros devam se espelhar, gostamos de ser “farisaicos” (mesmo que enrustidos).
Esquecemos de viver a simplicidade do Evangelho, a simplicidade do servir a cristo, a beleza de servir por servir, sem nada querer em troca (sem barganhas), sem regozijar de coisa nenhuma, sem requerer qualquer título ou menção “Honrosa” e assim pecamos por ser o que somos ou por querer ser o que não podemos ser.
E esse “desejo ardente” de nos tornarmos, melhores que os outros, de nos destacarmos da “multidão”, viramos uns “vampiros” do evangelho sempre a procura de uma nova vítima, para cravarmos nela a marca da (....) dito em nome Deus.
E nesta briga por ser a melhor e a mais “abençoada” instituição, nos afasta do real objetivo, que é servir por servir. “aquilo que faz a mão direita, a esquerda não fique sabendo”. E assim receber a verdadeira recompensa.
Não adianta receber uma dita “credencial”e decorar “trocentos” versículos e se paramentar todo, como “espantalho” de desenhos animados americanos e esquecer o caráter , condenando a todos, que sequer pensam diferente do “ser tão superior”, tão “ungido”, “tão nada”. Que passa a vida “metendo o sarrafo” nos pobres coitados (que por ignorância se sujeitam as vontades do serzinho desprezível dito ungido) e exaltando os “doutores”. (cadê o tal do evangelho?), ficou em terceiro plano, primeiro vem agradar a “corte” de sua “majestade” o todo poderoso.
Segundo, vem a distribuição de “comendas”, com títulos de ministérios e por último (se sobrar tempo) o evangelho, bem “maquiado”, para dar mais ênfase ao poder, ao ter, ao dinheiro, do que a qualquer outra coisa (entende-se como coisas de Deus,tais como o verdadeiro evangelho).
“Mas Jesus Cristo, por outro lado, ensinou-nos a sermos humanos de outra forma, morrendo pelos nossos pecados, absorvendo a ira de Deus contra nós e abrindo caminho para vermos Deus e desfrutarmos dele” (John Piper).
Portanto a grande razão vem a ser o que realmente buscamos, o que realmente adoramos; o Deus ao qual verdadeiramente prestamos louvores e servimos e para o qual devemos viver. Esquecendo as “doenças de igreja”, que turvam nossa visão para o verdadeiro cristo e o real objetivo de sua crucificação.
Pai nos leva até a alegria de viver para te louvar.


NELE, que é o maior prazer da vida.


Alexandre Lotti

S. Rdo. Nonato-PI

Julho/2009

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